A realidade dos idosos que residem nas periferias do Brasil, especialmente em favelas e comunidades carentes, é marcada por uma série de desafios sociais, econômicos e de saúde. Com o envelhecimento da população brasileira, que reflete uma transição demográfica significativa, é essencial compreender as condições de vida desse grupo vulnerável, que muitas vezes enfrenta a falta de infraestrutura e serviços adequados.
de pessoas compõem a população de idosos no Brasil, o que equivale a 16% da população total
de idosos vivem com cerca de 800 reais por mês, de acordo com o Centro Internacional de Longevidade do Brasil
dos idosos brasileiros vivem em situação de vulnerabilidade social
Acesso a Serviços de Saúde: muitos idosos nas favelas enfrentam dificuldades para acessar serviços de saúde de qualidade. A escassez de unidades de saúde próximas, a falta de transporte adequado e a carência por profissionais capacitados são barreiras significativas. O cuidado geriátrico muitas vezes é negligenciado.
Violência e Insegurança: a violência nas favelas impacta diretamente a vida dos idosos, que se tornam alvos vulneráveis tanto de crimes quanto de preconceitos. A falta de segurança restringe sua mobilidade e agrava problemas de saúde mental e emocional.
Situação Econômica: a maioria dos idosos que vivem em situações de vulnerabilidade conta apenas com aposentadorias mínimas ou dependem de auxílios sociais. De acordo com o IBGE, cerca de 60% dos idosos são aposentados, mas frequentemente os valores que recebem não são suficientes para cobrir as necessidades básicas.
Isolamento Social: a solidão é um problema crescente entre os idosos, especialmente aqueles que vivem sozinhos ou sem o apoio de familiares. Esse isolamento pode levar a quadros de depressão e outras doenças psicológicas.
A situação dos idosos nas periferias do Brasil requer atenção e ação imediata. Com a implementação de programas que focam na saúde, segurança, inclusão e apoio social, é possível transformar a vida dessas pessoas e garantir que tenham dignidade e qualidade de vida em seus anos mais avançados. O envelhecimento da população deve ser visto como uma oportunidade para construir uma sociedade mais justa e inclusiva, que valorize seus cidadãos mais velhos.
Nesse sentido, visando melhorar a qualidade de vida dos idosos que vivem nas periferias, a Atiara tem desenvolvido diversas iniciativas dentro dos seguintes pilares:
Acesso a Serviços de Saúde: muitos idosos nas favelas enfrentam dificuldades para acessar serviços de saúde de qualidade. A escassez de unidades de saúde próximas, a falta de transporte adequado e a carência por profissionais capacitados são barreiras significativas. O cuidado geriátrico muitas vezes é negligenciado.
Violência e Insegurança: a violência nas favelas impacta diretamente a vida dos idosos, que se tornam alvos vulneráveis tanto de crimes quanto de preconceitos. A falta de segurança restringe sua mobilidade e agrava problemas de saúde mental e emocional.
Situação Econômica: a maioria dos idosos que vivem em situações de vulnerabilidade conta apenas com aposentadorias mínimas ou dependem de auxílios sociais. De acordo com o IBGE, cerca de 60% dos idosos são aposentados, mas frequentemente os valores que recebem não são suficientes para cobrir as necessidades básicas.
Isolamento Social: a solidão é um problema crescente entre os idosos, especialmente aqueles que vivem sozinhos ou sem o apoio de familiares. Esse isolamento pode levar a quadros de depressão e outras doenças psicológicas.